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Empréstimo ao consumo e outros fins totaliza 30,1 mil milhões em setembro
Em setembro, os empréstimos a particulares aumentaram 2,6%. O crédito pessoal chegou a 12,5 mil milhões, e o crédito automóvel a 8,2 mil milhões. No setor empresarial, os empréstimos totalizaram 72,3 mil milhões.
25 Out 2024 - 16:21
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Foto: Unsplash/Christian Dubovan
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Foto: Unsplash/Christian Dubovan
Os empréstimos a particulares, em geral, aumentaram 2,6% de agosto para setembro. De acordo com dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP), o montante referente a empréstimos ao consumo e outros fins aumentou 178 milhões de euros, totalizando agora 30,1 mil milhões de euros. Em comparação com período homólogo, este tipo de crédito teve um crescimento de 5,9%, uma taxa de variação anual que não se encontrava desde novembro de 2018.
Ainda em setembro, o BdP adianta que o valor total de crédito pessoal era 12,5 mil milhões de euros, mais 134 milhões em relação a agosto e com uma subida de 7,1% face ao mesmo mês de 2023. Por sua vez, o crédito automóvel chegou aos 8,2 mil milhões de euros, com uma taxa de variação anual de 9,2%, aumentando 84 milhões desde agosto. Já os cartões de crédito tiveram a maior taxa de variação anual (10,6%) apesar de representarem um valor de apenas 3,2 mil milhões de euros.
Já no mundo empresarial, os empréstimos concedidos às empresas totalizavam, em setembro, 72,3 mil milhões de euros, mais 83 milhões do que no mês anterior. De forma homóloga, a variação é de 0,4%, o valor mais elevado desde dezembro de 2022, sublinha a entidade reguladora.
As grandes e as microempresas tiveram taxas de variação anual positivas, de 0,8% e 7,1%, respetivamente. Por outro lado, as pequenas e médias empresas mantiveram taxas negativas, de 2,5% e 5,1%, respetivamente.
Olhando para os setores de atividade, o da construção e atividades imobiliárias foi o único a apresentar uma taxa de variação anual positiva, cifrando-se nos 4,2%, e de 3,6% em relação ao mês anterior. Em sentido inverso, o setor das indústrias e eletricidade apresentou uma quebra de 2,2% em relação a 2023 e de 2% face a agosto. Por fim, a área do comércio, transportes e alojamento caiu 1% em comparação com o período homólogo e 1,6% em relação ao mês anterior.
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