Informamos que o nosso novo website será lançado no dia 14 de Janeiro.

Subscrever Newsletter - Mantenha-se atualizado nas questões económicas mais urgentes da atualidade.

Subscrever Newsletter

Mantenha-se atualizado nas questões económicas mais urgentes da atualidade.

Submeter

Ao subscrever aceito a Política de Privacidade

Foto: Pexels

Os atores do setor privado não financeiro em Portugal têm registado uma tendência de maior endividamento ao longo do último ano. De acordo com os dados divulgados esta sexta-feira pelo Banco de Portugal (BdP), o endividamento total do setor não financeiro – público e privado – fixou-se em 813,2 mil milhões de euros em setembro de 2024. Destes, 454,3 mil milhões de euros pertenciam ao setor privado e 358,8 mil milhões são do setor público.

Os privados tiveram um aumento de dívida em cadeia de 2,7 mil milhões de euros em setembro deste ano. Dentro desta subida, cerca de 2 mil milhões são responsabilidade das empresas privadas e cerca de 640 milhões pertencem a particulares. Estes últimos dizem respeito, maioritariamente, a créditos à habitação, esclarece o BdP.

Em termos de variação anual, as empresas privadas tiveram um aumento de 0,9% face ao período homólogo. No mês anterior, o endividamento tinha reduzido 0,7% quando comparado com agosto de 2023. No entanto, numa perspetiva mais macro, a taxa de variação anual do endividamento tem vindo a subir desde o final de 2023, sendo que a última variação positiva tinha sido registada em abril de 2023.

Também os particulares registam a mesma tendência, apesar de terem voltado a variações positivas já em fevereiro deste ano. O endividamento dos particulares em setembro subiu 2,5% em termos homólogos, uma subida superior à do mês anterior, em que o incremento foi de 2%. Esta é a maior variação anual desde janeiro de 2023, mês em que a taxa de variação foi de 2,6%.

Em sentido inverso, o setor público não financeiro viu o endividamento cair em cerca de 300 milhões de euros. A entidade reguladora explica que isto se deve, sobretudo, à amortização líquida de títulos de dívida de curto prazo, uma redução de 1,5 mil milhões de euros. Por outro lado, as responsabilidades em depósitos do Tesouro aumentaram 1,4 mil milhões.

Subscrever Newsletter

Mantenha-se atualizado nas questões económicas mais urgentes da atualidade.

Ao subscrever aceito a Política de Privacidade