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Pedro Reis: “É importante que exista um Banco de Fomento”

O ministro da Economia quer acelerar a vertente comercial do Banco de Fomento para preencher falhas no mercado. E defende a simplificação dos modelos de candidaturas.

15 Nov 2024 - 09:03

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O ministro da Economia, Pedro Reis, defende a necessidade de desenvolver o Banco de Fomento para preencher algumas lacunas que existem em Portugal. “Tendo em conta as fragilidades que ainda existem na economia, é importante que exista um Banco de Fomento. O fundamental é ir mais além, ser competitivo nas respostas, preencher falhas de mercado”, defendeu o ministro no Parlamento, no âmbito das discussões da proposta de Orçamento do Estado para 2025 na especialidade, nesta quinta-feira, segundo noticia o jornal Eco.

Pedro Reis traçou uma lista das mudanças que pretende introduzir no Banco de Fomento, admitindo que as empresas ainda não perceberam quais as vantagens da existência deste banco. As empresas “ainda não compreenderam completamente o alcance e a vantagem da existência de um BPF na sua plenitude”, referiu.

Pedro Reis defende também uma simplificação dos modelos de candidaturas e aprovação e a aceleração da vertente comercial do banco para fazer chegar mais produto e mais linhas às empresas.

Por isso, na mesma intervenção, salientou que é necessário reforçar as parcerias com o Fundo Europeu de Investimento, com o Banco Europeu de Investimento e com InvestEU. E igualmente “reforçar o vetor de apoio à internacionalização através das agências de crédito, ter modelos de aprovação simultâneos entre o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e o Portugal 2030 e garantias de suporte à parte de capital privado dos projetos“, acrescentou.

De salientar que a atual administração do BPF cessa funções no final deste mês. Segundo o mesmo jornal avançou em outubro, Gonçalo Regalado será o novo CEO e Carlos Leiria Pinto o “chairman”.

Já hoje, o Ministério da Economia confirmou ao jornal Público que a comissão executiva do BPF vai passar de cinco para seis membros e o conselho de administração passa  de 11 para 12 elementos. A informação foi confirmada depois de ontem o executivo ter aprovado em Conselho de Ministros um decreto-lei que altera as regras de funcionamento daquela instituição.

 

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