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Portugal, Grécia e Irlanda entre os países com maiores quebras na margem financeira para 2025

Apesar das quebras, espera-se que os lucros dos bancos continuem fortes, embora menores que em 2023 e 2024. Aumento no volume de empréstimos, estima a Morningstar DBRS, pode colmatar alguma da perda de lucros.

13 Nov 2024 - 16:18

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Foto: Pexels

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A Morningstar DBRS anunciou hoje, em comunicado, as suas previsões para a banca europeia em 2025. Olhando para os números divulgados, a empresa prevê que Portugal, a par da Grécia e Irlanda, seja dos países com maior quebra nas margens financeiras no próximo ano. A seguir a estes, seguem-se Espanha e Itália.

Apesar da quebra prevista, a Morningstar DBRS acredita que os resultados líquidos dos bancos continuem robustos, ainda que menos do que em 2023 e 2024. A nível europeu, espera-se que as margens fiquem acima dos valores de 2022. Em sentido inverso à diminuição da margem financeira, a empresa estima uma subida no volume de empréstimos, o que pode compensar, em parte, as perdas.

O comunicado sublinha a fragilidade a que estão expostas as carteiras de crédito com maior incidência de taxas variáveis, como é o caso de Portugal. As taxas de referência do Banco Central Europeu entraram este ano numa rota descendente, fixando-se agora em 3,25%, sendo que se esperam mais descidas no futuro. Neste sentido, preveem que os bancos que mais beneficiaram da subida das taxas de juro sejam também quem mais vai ter quebras a partir de 2025.

A Morningstar DBRS acrescenta, no seu comunicado, que, “apesar da redução dos lucros, espera-se que as margens estruturalmente altas nestes países se mantenham”. Assim, espera que “os bancos se mantenham com uma rentabilidade sólida em comparação com outros períodos em que havia taxas de juro negativas”.

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