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Foto: Unsplash

A Revolut alcançou a marca dos 50 milhões de clientes, anunciou esta terça-feira a fintech em comunicado. Destes, dez milhões situam-se no Reino Unido, país onde a empresa obteve, este ano, uma licença bancária com restrições do regulador. O objetivo passa, agora, por se tornar no “primeiro banco verdadeiramente global” enquanto têm a marca dos 100 milhões de clientes na mira, revela o comunicado.

Nik Storonsky, CEO da Revolut, sublinha que “a Revolut existe apenas por uma razão: simplificar o dinheiro para toda a gente em todo o lado”. O líder da empresa recorda os passos que a empresa deu este ano e acredita que estão a crescer à “velocidade mais rápida de sempre” porque têm “consciência da oportunidade de revolucionar os serviços financeiros globais”.

A empresa revela ainda que tem “planos agressivos” para continuar a expandir a base de utilizadores ao mesmo tempo que “lançam serviços novos e inovadores”, tornando-se a “primeira opção bancária dos clientes”.

Sobre o ano que agora está a findar, destaca o crescimento de 10 milhões de clientes, sendo a Revolut a aplicação financeira com mais ‘downloads’ no Reino Unido e na Europa. Recebeu também uma avaliação de 45 mil milhões de dólares (cerca de 42,56 mil milhões de euros) e anunciou receitas recorde de 2,2 mil milhões de dólares (cerca de 2,08 mil milhões de euros) em 2023.

Também neste ano, no Reino Unido, tornou-se a primeira instituição financeira a lançar um eSIM para prevenir custos elevados de ‘roaming’ e introduziu RevPoints, o primeiro cartão de débito europeu que recompensa os clientes pelos seus gastos quotidianos, enumera a empresa. Além disto, introduziu a ‘Mobile Wallet’, que permite transferências internacionais mais rápidas e aumentou a sua segurança com ‘Wealth Protection’, uma funcionalidade biométrica adicional, explica.

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