
2 min leitura
Revolut alcança 50 milhões de clientes com olhos já postos nos 100 milhões
Dez milhões estão no Reino Unido. O CEO quer expandir com novos serviços, tornando a empresa a "primeira opção bancária dos clientes", revela em comunicado. Em 2023, a Revolut teve receitas recorde de 2,2 mil milhões de dólares e, já este ano, introduziu inovações como o eSIM e RevPoints.
19 Nov 2024 - 18:34
2 min leitura

Foto: Unsplash
Mais recentes
- Teste
-
ParceiroInstituições
- Juan Franco sai da Nuvei para ser CEO da Getnet
- Albânia e Montenegro integram rede SEPA
- Projeto europeu testa uso da IA generativa para prever inflação
- Riscos climáticos não ameaçam por si só a estabilidade financeira

Foto: Unsplash
A Revolut alcançou a marca dos 50 milhões de clientes, anunciou esta terça-feira a fintech em comunicado. Destes, dez milhões situam-se no Reino Unido, país onde a empresa obteve, este ano, uma licença bancária com restrições do regulador. O objetivo passa, agora, por se tornar no “primeiro banco verdadeiramente global” enquanto têm a marca dos 100 milhões de clientes na mira, revela o comunicado.
Nik Storonsky, CEO da Revolut, sublinha que “a Revolut existe apenas por uma razão: simplificar o dinheiro para toda a gente em todo o lado”. O líder da empresa recorda os passos que a empresa deu este ano e acredita que estão a crescer à “velocidade mais rápida de sempre” porque têm “consciência da oportunidade de revolucionar os serviços financeiros globais”.
A empresa revela ainda que tem “planos agressivos” para continuar a expandir a base de utilizadores ao mesmo tempo que “lançam serviços novos e inovadores”, tornando-se a “primeira opção bancária dos clientes”.
Sobre o ano que agora está a findar, destaca o crescimento de 10 milhões de clientes, sendo a Revolut a aplicação financeira com mais ‘downloads’ no Reino Unido e na Europa. Recebeu também uma avaliação de 45 mil milhões de dólares (cerca de 42,56 mil milhões de euros) e anunciou receitas recorde de 2,2 mil milhões de dólares (cerca de 2,08 mil milhões de euros) em 2023.
Também neste ano, no Reino Unido, tornou-se a primeira instituição financeira a lançar um eSIM para prevenir custos elevados de ‘roaming’ e introduziu RevPoints, o primeiro cartão de débito europeu que recompensa os clientes pelos seus gastos quotidianos, enumera a empresa. Além disto, introduziu a ‘Mobile Wallet’, que permite transferências internacionais mais rápidas e aumentou a sua segurança com ‘Wealth Protection’, uma funcionalidade biométrica adicional, explica.
Mais recentes
- Teste
-
ParceiroInstituições
- Juan Franco sai da Nuvei para ser CEO da Getnet
- Albânia e Montenegro integram rede SEPA
- Projeto europeu testa uso da IA generativa para prever inflação
- Riscos climáticos não ameaçam por si só a estabilidade financeira