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Saldo negativo de 35 milhões nos Certificados de Aforro entre agosto e setembro

As subscrições dos Certificados de Aforro caem há 11 meses consecutivos. O Governo aumentou o teto para 100 mil euros na série F e espera um saldo positivo de 224 milhões este ano.

23 Out 2024 - 12:29

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Foto: Unsplash/Christian Dubovan

Foto: Unsplash/Christian Dubovan

As subscrições dos Certificados de Aforro (CA) continuam numa trajetória descendente, segundo os dados divulgados pelo Banco de Portugal para setembro de 2024. Face a agosto, o saldo foi novamente negativo, perto de 35 milhões de euros. De acordo com a entidade reguladora, a dívida direta do Estado em CA ficou perto de 33,9 mil milhões de euros.

Estes resultados acompanham a tendência dos últimos 11 meses. Desde setembro de 2023 que não há um saldo positivo no principal instrumento de poupança do Estado para o retalho. No entanto, o Governo aprovou novas medidas para os CA, que entraram em vigor no início de outubro.

Setembro foi o último mês em que se verificou o teto de 50 mil euros por aforrador, passando agora o limite para o dobro na série F. Assim, o máximo acumulável desta série com a série E passa de 250 para 350 mil euros. O objetivo do Governo é tornar estes instrumentos mais atrativos, face à descida das taxas de juros.

O corte da remuneração dos CA – imposto pelo anterior Governo – de 3,5% para 2,5%, e sempre associado à Euribor a três meses, refletiu-se na redução do investimento nos mesmos pelos portugueses. Ainda assim, o atual executivo prevê para este ano um saldo positivo, o que implica a entrada de 224 milhões de euros, segundo avança o Jornal de Negócios.

O mesmo jornal sublinha as perspetivas de decréscimo da Euribor a três meses, mesmo abaixo do limite dos 2,5% no segundo trimestre de 2025. Por outro lado, a remuneração dos depósitos não deve tornar-se mais apelativa do que os CA, mesmo com esta descida.

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