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Esta medida visa aumentar a transparência e segurança, evitando pagamentos a beneficiários indesejados. O objetivo passa também por "habilitar os ordenantes com informação que lhes permita agir judicialmente de modo mais célere e eficaz quando ocorrem vicissitudes na realização dos pagamentos”.

O crédito malparado diminuiu e as condições de financiamento melhoraram, prevendo-se um PIB de 1,8% em 2024. “As condições de financiamento melhoraram face ao crescimento económico estável de Portugal", justifica a agência.

As exportações aumentaram, assim como o excedente na balança de serviços, especialmente em turismo. Já o défice da balança de rendimento primário diminuiu 949 milhões de euros, em grande parte devido à maior atribuição de fundos da União Europeia.

O CaixaBank prevê um crescimento focado no crescimento orgânico sem aquisições. Apesar da incerteza geopolítica, espera-se um bom desempenho económico em Portugal e Espanha, com lucros a aumentarem.

As cheias em Valência têm um custo de risco estimado em 20 mil milhões de euros. Os bancos mostram boa capitalização e contam com apoios do governo, o que ajuda a manter a estabilidade financeira dos mesmos.

Custos dos pagamentos transfronteiriços representam um “desafio elevado” para as empresas, assinala a plataforma financeira ConnectPay, que indica também existir ineficiência e falta de transparência no sistema.

A presidente do Banco Central Europeu pede aos países europeus que reúnam recursos para prioridades partilhadas, num mundo em acelerada transformação.

Pedro Cabeços, com experiência em bancos internacionais, assumirá a gestão da dívida pública. Martín, alvo de críticas pelos Certificados de Aforro, era elogiado por Fernando Medina pelo seu trabalho à frente da agência.

A solidez financeira dos bancos mantém-se, mas espera-se financiamento mais restritivo face à tendência da última década. Condições favoráveis da economia portuguesa têm prevenido o aumento dos ativos problemáticos.

A bolsa visa atingir emissões líquidas zero de gases com efeito de estufa até 2050 e reforçar o seu objetivo de moldar os mercados de capitais para as gerações futuras.

A ASFAC anunciou que o crédito a particulares alcançou 1,07 mil milhões de euros no terceiro trimestre. O crédito automóvel cresceu 18% para veículos novos, enquanto o crédito pessoal subiu 15,41%.

A sociedade de advogados vai cobrir áreas como fusões e aquisições, private equity, gestão de ativos, financeiro, banca, seguros e contencioso tributário.